No dia 16 de outubro é comemorado o Dia Mundial da Alimentação. Para mostrar a importância do assunto, as escolas de João Pessoa (PB) começaram a trabalhar a temática com as crianças desde o início do ano.
Após participarem de treinamentos realizados pela Fundação Abrinq, com o apoio da Fundação Carrefour, os profissionais de educação passaram a detectar a falta de interesse e até de conhecimento dos alunos pelos alimentos saudáveis.
A cada dois anos a Fundação Abrinq abre um processo seletivo para que organizações da sociedade civil que realizam atendimento direto a crianças e adolescentes (entre zero e 18 anos incompletos) possam participar do Programa Nossas Crianças.
O programa objetiva fortalecer as instituições conveniadas e seus atendimentos. Para isso, oferece apoio técnico e financeiro durante 24 meses.
Como uma das formas de captação de recursos mais importantes da Fundação Abrinq, sendo receita essencial para continuar e desenvolver programas e projetos, a Mala Direta, ou seja, o boleto impresso que chega na casa de algumas pessoas, tem o objetivo de contar brevemente a história de atuação da Fundação Abrinq e engajar possíveis futuros doadores. A carta, elaborada e enviada, é um convite para uma participação opcional e a contribuição é realmente facultativa.
Em sua 22° edição, o Prêmio Criança reconhecerá iniciativas inovadoras direcionadas à Primeira Infância (da gestação até os 6 anos de idade), com foco no direito à educação, proteção e saúde. Criado em 1989, a cada dois anos, o Prêmio reconhece boas práticas realizadas por organizações da sociedade civil e empresas. Em 29 anos de história, já premiou 81 iniciativas implementadas em todo o Brasil.
Este ano, o Prêmio Criança abriu seu edital nos meses de abril e maio e recebeu 136 inscrições. Os projetos inscritos passaram por quatro etapas de avaliação. Confira quais são elas:
Ao longo do processo de aprendizagem, as crianças passam por diversas fases, visto que o desenvolvimento acontece o tempo inteiro de forma integral ao longo da vida, principalmente, em uma relação na qual se possibilita saberes por meio de experiências as quais entramos em contato.
Por essa razão, a educação — vista como um processo de desenvolvimento — permeia todos os meios em que a criança convive.
A Fundação Abrinq, nesta quinta-feira (18/10), promoveu o “Encontro das Empresas Amigas da Criança da Região Sudeste”, no Centro Ruth Cardoso, em São Paulo — SP.
O evento teve como objetivo apresentar o conceito de ODS — Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e boas práticas de Empresas Amigas da Criança, munícipios e organizações sociais.
No dia 11 de outubro — um dia antes do Dia das Crianças — crianças, de até 5 anos, atendidas pelo Centro de Educação Infantil Quintal da Criança, uma das unidades da Associação Maria Flos Carmeli, se divertiram na ação de voluntariado corporativo promovida pela Fundação Abrinq em parceria com a Redibra.
O dia começou cedo, às 8h, e nem a garoa foi capaz de desanimar os pequenos que esperavam ansiosos pela chegada dos voluntários. As atividades começaram 8h30, e até às 12h a organização se tornou uma verdadeira festa.
A Volkswagen do Brasil, Empresa Amiga da Criança desde 2002, promoveu o 7º Workshop de Sustentabilidade para Fornecedores, a fim de apresentar o conceito de sustentabilidade e a importância de promover ações sociais, relatando como o tema está associado às suas estratégias.
Realizado em setembro, o encontro contou com mais de 50 participantes, entre empresas parceiras, que relataram boas práticas, e fornecedores.
O Programa Nossas Crianças completou 25 anos neste mês. Durante todos esses anos, mais de 80 mil crianças e adolescentes foram beneficiados e centenas de organizações sociais tiveram amparo técnico e financeiro para que pudessem ampliar e aprimorar seus atendimentos por todo o Brasil.
Para celebrar a data, a Fundação Abrinq promoveu o 18º Encontro Anual da Rede Nossas Crianças — 25 anos do Programa Nossas Crianças, que aconteceu na última terça-feira (25).
Rayula nunca vai se esquecer de quando era criança. Desde os seus nove anos, seus pais precisavam passar a semana ou até meses fora de casa para trabalhar e, assim, não deixar que coisas básicas faltassem na rotina da família.
