Desde 2018, com a Lei nº 13.435 de 2017, agosto é reconhecido no Brasil como o Mês do Aleitamento Materno – ou Agosto Dourado. Segundo a norma, a intenção é que sejam intensificadas ações de conscientização e esclarecimento sobre a importância da amamentação por meio de palestras, eventos, divulgação na mídia, reuniões com a comunidade, dentre outras.
Aleitamento Materno

A amamentação é um processo essencial para a saúde do bebê. Vários estudos recomendam o aleitamento materno como única forma de alimentação até o sexto mês de vida da criança, tendo em vista que ele é fundamental para o crescimento e desenvolvimento saudáveis.

O aleitamento materno é uma etapa fundamental para o desenvolvimento do bebê. Além de contribuir para sua formação cognitiva, crescimento e imunidade, ele também é capaz de proporcionar diversos benefícios para a mãe no pós-parto. No entanto, mesmo com tantas vantagens, nem sempre a amamentação é uma ação simples e natural como costuma ser divulgada.

Muito já foi dito a respeito da importância do leite materno e de como ele é o melhor alimento que o bebê pode receber no início de sua vida, pois contém todos os nutrientes necessários para o crescimento saudável, sendo completo para os pequenos.
Neste Agosto Dourado, considerado o mês do aleitamento materno no Brasil, a Fundação Abrinq conversou com os próprios colaboradores que estão vivenciando este momento para entender como eles estão lidando com a prática da amamentação.
Laços eternos

A primeira semana de agosto, entre os dias 1 e 7, é considerada a Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM). Criada pela Aliança Mundial de Ação Pró-Amamentação (WABA – sigla em inglês), a iniciativa ocorre em mais de 120 países com o intuito de conscientizar as pessoas sobre a importância da amamentação. No Brasil, o Ministério da Saúde é o responsável pelo desenvolvimento da SMAM, que anualmente define um tema a ser trabalhado em prol da prática.

A Fundação Abrinq, na Semana Mundial do Aleitamento Materno (SMAM), celebrada entre os dias 1° e 7 de agosto, reforça a importância do aleitamento materno exclusivo, mesmo durante a pandemia do novo coronavírus. Criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a Semana Mundial de Aleitamento Materno é fundamental para a promoção da prática, que é definida como uma das etapas mais importantes para o bebê e para a mãe, já que fortalece o vínculo afetivo e é extremamente vantajosa para a saúde de ambos.

O aleitamento materno em geral causa muitas dúvidas e até anseios para muitas mulheres. Em meio à uma pandemia é natural que essas dúvidas se intensifiquem, deixando muitas mães preocupadas e com receio de prosseguirem com a amamentação.

O aleitamento materno traz vários benefícios para a mãe e o bebê, além de ser um alimento fundamental ao desenvolvimento e vínculo da criança e da nutriz. O ideal é que aconteça de forma exclusiva e em livre demanda, desde a sala de parto até o sexto mês, e complementar até os 2 anos ou mais.

O aleitamento materno é a forma mais natural de instituir o vínculo, afeto, a proteção e nutrição entre a mãe e o bebê.

Como a maioria das gestantes, Vanessa contava os dias para ver sua filha nascer. Queria conhecê-la, ver seus traços, poder amamentá-la. Entretanto, não sabia que para conseguir coisas básicas de toda maternidade, precisaria passar por momentos tão difíceis.