O início do ano letivo chegou e, em muitos locais do Brasil, a volta às aulas presenciais voltaram a ser obrigatórias. A vacina contra a COVID-19 já está disponível para as crianças de 5 a 11 anos. Enquanto a imunização infantil é realizada aos poucos, ainda é preciso ter bastante cautela na retomada dos estudos em ambiente escolar.

A Fundação Abrinq é uma organização sem fins lucrativos, apartidária e sem vínculo ou acordo financeiro com o governo. Sua única fonte de receita é advinda de pessoas e empresas que acreditam em uma infância justa e feliz para todas as crianças. Com a missão de promover a defesa dos direitos e o exercício da cidadania de crianças e adolescentes, a instituição, desde 1990, desenvolve programas e projetos e realiza um forte trabalho de incidência política para garantir direitos considerados fundamentais para a infância e adolescência.

As fortes chuvas e a cheia do rio Tocantins castigaram o município de Imperatriz, no Maranhão, região Nordeste do Brasil. Alagou ruas, invadiu comércio e destruiu casas. Os danos materiais ocorridos com as chuvas do final de dezembro foram grandes. Maiores ainda foram os danos psicológicos em cada família, e suas crianças, atingidas pela tragédia.

Uma das maneiras de garantir os direitos essenciais é através da incidência política, uma forma de ação e de exercício de cidadania, que visa assegurar o respeito à diversidade de ideias e opiniões que promovam o bem-estar coletivo.

Diariamente, crianças e adolescentes enfrentam inúmeras dificuldades para terem acesso a direitos considerados fundamentais como educação de qualidade, saúde e proteção contra todas as formas de violência.

O último ano foi marcado pelos inúmeros desafios decorrentes das novas variantes da COVID-19, da crise econômica que o País vem passando e tantos outros. Não é por acaso que o Coronavírus foi um dos assuntos mais buscados e acessados em 2021. Tal cenário refletiu também nos conteúdos produzidos por diversas instituições, como a Fundação Abrinq que desde o começo da pandemia passou a disseminar informações sobre a doença, em especial quando relacionada às crianças e aos adolescentes, com o objetivo de compartilhar conhecimento e proteger os pequenos. 

Manter uma boa saúde bucal é importante ao longo de toda a vida, no entanto, durante a infância a prática é ainda mais necessária uma vez que a arcada dentária permanente está sendo formada. Também é neste período que os primeiros hábitos são adquiridos, tonando-se essencial o estímulo da higiene bucal.

Neste ponto, tanto a família quanto as escolas e organizações são imprescindíveis para mostrar para as crianças que os hábitos saudáveis podem ser agradáveis.

Mas afinal, quando começar a se preocupar com os cuidados bucais?

A infância e a adolescência são fases fundamentais para a prevenção de doenças oculares. Por meio de um tratamento precoce, muitas doenças podem ser identificadas logo nos primeiros anos de vida e tratadas com bons resultados de melhora.

Beatriz, 4 anos, é uma das 490 crianças e adolescentes atendidos pelo Centro de Promoção Social Bororé, localizado no bairro Grajaú, região sul de São Paulo – SP, que desenvolve trabalho na área de assistência social, educação, esporte, lazer e cultura para a comunidade.

A infância é a época em que mais assimilamos coisas novas. Nessa fase, também adquirimos aprendizados que vamos levar para o resto da vida. Ao ensinar desde cedo os hábitos de higiene bucal, eles se tornam mais fáceis de pertencer à rotina da criança e, assim, seguir até a fase adulta.

A prevenção é a melhor maneira de garantir a saúde bucal das crianças e dos adolescentes e a atenção, nesta faixa etária, precisa ser redobrada.

As primeiras experiências são as que marcam mais profundamente a pessoa e, quando positivas, tendem a reforçar, ao longo da vida, as atitudes de autoconfiança, de cooperação, de solidariedade e de responsabilidade.

A educação infantil corresponde à primeira fase da educação básica e é nesse período que as crianças estão desenvolvendo, de forma mais intensa, seus aspectos emocionais, intelectuais, motores e sociais.

A responsabilidade social corporativa surgiu como uma maneira de atender à crescente demanda da sociedade por uma maior contribuição das empresas em relação a questões sociais, ambientais, éticas e trabalhistas existentes e pela adoção de uma postura de maior responsabilidade pelos impactos que geram. 

Com a pandemia, a participação das empresas em soluções para problemas que afetam toda a população ficou ainda mais evidente, destacando a importância da atuação coletiva entre o setor privado para o bem-estar comum.