No dia 25 de outubro, o Centro Cultural do Grajaú, na zona sul de São Paulo, recebe o 3º Encontro Nacional do Projeto Coletivos Periféricos, promovido pela Fundação Abrinq. Das 8h30 às 12h30, o evento reunirá integrantes de coletivos e especialistas para debater os desafios enfrentados em territórios periféricos e fortalecer iniciativas que garantem os direitos de crianças e adolescentes.
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Parar para ouvir alguém parece simples, mas não é. Escutar de verdade exige presença, empatia e compromisso com quem fala. É nesse ponto que entra a escuta qualificada, uma prática ainda pouco discutida fora dos círculos técnicos, mas que pode ser determinante na forma como a sociedade cuida de seus membros mais jovens.
Não é só ouvir palavras, trata-se de acolher sentimentos, interpretar silêncios e dar respostas responsáveis. Uma escuta que transforma histórias, previne violências e fortalece vínculos, especialmente na infância e na adolescência.

Uma das maneiras de garantir os direitos essenciais é através da incidência política, uma forma de ação e de exercício de cidadania, que visa assegurar o respeito à diversidade de ideias e opiniões que promovam o bem-estar coletivo.
Diariamente, crianças e adolescentes enfrentam inúmeras dificuldades para terem acesso a direitos considerados fundamentais como educação de qualidade, saúde e proteção contra todas as formas de violência.
Fundação Abrinq debate a proteção de crianças e adolescentes durante evento com organizações sociais

Na última semana, a Fundação Abrinq realizou o 21º Encontro Anual da Rede Nossas Crianças. Com o tema Um olhar para a proteção das crianças e dos adolescentes o evento, realizado pela segunda vez consecutiva de forma online, reuniu profissionais de diversas áreas como educação, assistência social e saúde e que atuam em organizações da sociedade civil.