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Organizações da sociedade civil realizam ações de combate à violência sexual infantil

29/06/2023
Organizações da sociedade civil realizam ações de combate à violência sexual infantil

A violência sexual infantil é um problema muito grave pois gera consequências que colocam em risco o pleno desenvolvimento de quem sofreu abuso. Por causa disso, desde que foi criada, há 33 anos, a Fundação Abrinq dedica grande parte dos seus esforços para combater a violação e garantir que as vítimas tenham acesso aos meios mais adequados de recuperação e acolhimento a fim de terem seus direitos restaurados.

Uma das principais maneiras que atua neste sentido é por meio das iniciativas do Programa Nossas Crianças e da Rede Nossas Crianças, a partir dos quais articula, com encontros mensais, organizações da sociedade civil (OSCs) em todo o Brasil que atendem gratuitamente crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e risco social para que aprimorem seus atendimentos.

Organizações da sociedade civil realizam ações de combate à violência sexual infantil


Para marcar o mês de maio, em que se comemora o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes, 82 OSCs pertencentes à rede realizaram ações de conscientização em seus espaços. Destas, muitas ainda utilizaram materiais da Pode Ser Abuso, campanha da Fundação Abrinq sobre o tema.

As iniciativas de cada organização foram variadas, mas a maioria envolvia, de alguma forma, atividades sobre a temática em oficinas, confecção de cartazes, palestras e formações, distribuição de materiais de conscientização, exposição de filmes relacionados, participação em ações do próprio município e caminhadas.

Organizações da sociedade civil realizam ações de combate à violência sexual infantil


Uma das OSCs participantes foi o Centro Educacional Dom Bosco, que mobilizou os atendidos para confeccionarem materiais temáticos, como o semáforo do toque, isto é, um mapa que mostra onde é aceitável ser tocado e onde não é. Além disso, a organização também expôs vários cartazes da campanha Pode Ser Abuso na entrada do próprio prédio para conscientizar as pessoas sobre o tema.

Já o Movimento de Mulheres em São Gonçalo, uma outra organização participante do movimento, desenvolveu três produtos: uma cartilha para trabalhar a prevenção de forma lúdica, um guia com endereço e contato de todo o Sistema de Garantia de Direitos e uma publicação contendo índices relacionados à violação.

Organizações da sociedade civil realizam ações de combate à violência sexual infantil


Confira abaixo a lista de todas as organizações da Rede Nossas Crianças que realizaram ações contra a violência sexual infantil:

  • Ação Social Padre Paschoal Bianco;
  • Aldeia do Futuro;
  • Assistência Social Casa Azul;
  • Associação Aliança da Misericórdia;
  • Associação Beneficente Evangélica;
  • Associação Brasileira em Defesa da Mulher, da Infância e da Juventude;
  • Associação Centro Rural de Formação;
  • Associação Comunitária Golfinho;
  • Associação Comunitária Nova Vida;
  • Associação Comunitária Vila Mar;
  • Associação Cultural Comunitário Pró-Morato;
  • Associação Cultural Pisada do Sertão;
  • Associação da Educação Complementar Puro Amor;
  • Associação de Assistência às Causas Sociais;
  • Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais Francisco Morato;
  • Associação do Bem-Estar Social do Ceará;
  • Associação Educacional e Assistencial Casa do Zezinho;
  • Associação Lar do Pequeno Assis;
  • Associação Padre Enzo;
  • Associação Recreativa de Sonópole;
  • Associação Resgate da Dignidade Humana Providência Divina;
  • Associação Varzeagrandense Madre Tereza de Calcutá;
  • Casa Azul – Felipe Augusto;
  • Casa da Criança Peniel;
  • Centro Assistencial Cruz de Malta;
  • Centro Comunitário Nossa Senhora Aparecida;
  • Centro de Promoção Social Bororé;
  • Centro Educacional Dom Bosco;
  • Centro Juvenil Salesiano Dom Bosco;
  • Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto;
  • Centro Social Parelheiros;
  • Coletivo Mulher Vida;
  • Colmeia – Instituição a Serviço da Juventude;
  • Comunidade Inamar Educação e Assistência Social;
  • Conviver Saber Social;
  • Creche Etelvina Caetano de Jesus;
  • Creche Nova Vida;
  • Espaço Progredir;
  • Fundação de Assistência à Pessoa Humana;
  • Fundação Jovem Profissional;
  • Fundação Julita;
  • Fundação Khaledy Henrique Nunes Morais;
  • Grupo Criança em Busca de Uma Nova Vida;
  • Grupo de Mães Nossa Senhora do Amparo;
  • Instituto André Franco Vive;
  • Instituto de Assistência Social da Criança e Adolescente Santo Antônio;
  • Instituto de Assistência Social Dom Campelo;
  • Instituto Dom Bosco;
  • Instituto Gusmão dos Santos;
  • Instituto Lenon Joel Pela Paz;
  • Instituto Leonardo Franco;
  • Jerusalém Casa da Paz;
  • Lar de Caridade;
  • Lar Fabiano de Cristo;
  • Lar Irmã Celeste;
  • Lar Santa Maria;
  • Movimento de Mulheres em São Gonçalo;
  • Movimento em Defesa do Favelado;
  • Movimento Renovador Paulo VI de Embu-Guaçu;
  • Núcleo Bartuíra – Serviço de Proteção à Família;
  • Núcleo de Atendimento e Aprendizagem de Adolescente e Jovens;
  • Núcleo Educacional da Santa Casa de Diadema;
  • Núcleo Social Roger Fernandes Rodrigues;
  • Obra Social Santa Clara e São Francisco de Assis;
  • Obra Social São Francisco Xavier;
  • Obras Educativas Jardim Felicidade;
  • Organização de Voluntárias de Goiás;
  • Programa Social Gotas de Flor com Amor;
  • Projeto Arrastão;
  • Projeto Gente Nova;
  • Projetos Amigos das Crianças;
  • Pró-Viver Obras Social e Educacional;
  • Reino da Garotada de Poá;
  • Serviço Promocional Nossa Senhora Aparecida;
  • Social Bom Jesus;
  • Sociedade Beneficente Caminhando para o Futuro;
  • Sociedade de Assistência à Criança;
  • Sociedade Humana Despertar;
  • Sociedade Santo Mártires;
  • Sociedade Santos Mártires – Centro para Crianças e Adolescentes Nossa Senhora de Fátima;
  • Verbo Divino;
  • Vivenda da Criança.

Sobre a Rede Nossas Crianças

Criada em 1999, pelas primeiras organizações conveniadas ao Programa Nossas Crianças, a Rede Nossas Crianças tem como objetivo mobilizar e formar organizações da sociedade civil de atendimento direto para que influenciem políticas na área da infância e adolescência e desenvolvam ações transformadoras da situação de vulnerabilidade social.

As organizações passam a integrar a rede automaticamente após o término do convênio com o programa, servindo como uma iniciativa para manter a qualidade do atendimento mesmo quando este vínculo encerra.

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