No atual cenário corporativo, investir em práticas sustentáveis deixou de ser uma escolha e se tornou um compromisso estratégico. A agenda ESG avança em relevância no Brasil e no mundo, desafiando empresas a pensarem não apenas em seus resultados financeiros, mas também no impacto que causam (ou deixam de causar) nas comunidades em que atuam.
Campos Sales é uma cidade localizada no extremo Sul do Ceará. Com pouco mais de 27 mil habitantes, a região sofre com a seca e a falta de saneamento básico para a maior parte de sua população.
Segundo dados do Instituto Água e Saneamento, 90,23% dos habitantes do município não têm acesso à rede de esgoto. No dia a dia, isso reflete em maiores riscos à saúde e ao desenvolvimento especialmente das crianças e dos adolescentes.
No dia 13 de julho de 1990, o Brasil instituiu o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), por meio da Lei nº 8.069, estabelecendo um novo marco legal e civilizatório para o país. Inspirado na Convenção sobre os Direitos da Criança das Nações Unidas, o ECA consolidou a doutrina da proteção integral, reconhecendo crianças e adolescentes como sujeitos de direitos e pessoas em condição peculiar de desenvolvimento.
Com o objetivo de impulsionar a atuação de coletivos periféricos que trabalham em prol da causa da infância e adolescência, a Fundação Abrinq está com um edital aberto para selecionar os próximos grupos que contarão com seu apoio técnico e financeiro por 22 meses. O processo seletivo contempla coletivos das regiões Norte e Sudeste, que poderão se inscrever até o dia 31 de agosto.
Esta é a história da Bruna*, uma adolescente de 14 anos, moradora de Serra – ES, que reencontrou a alegria da juventude graças ao apoio dos doadores da Fundação Abrinq. Seja um você também e comece a transformar vidas.
Coletivos periféricos são grupos formados por moradores de regiões urbanas em situação de vulnerabilidade, geralmente das periferias das grandes cidades, que se organizam para promover ações sociais, culturais e educativas em seus territórios. Esses coletivos podem ser formais (com CNPJ) ou informais, e costumam atuar com poucos recursos, mas com forte vínculo com a comunidade local.
A lição de casa é uma ferramenta muito comum no processo de aprendizagem, mas nem sempre é recebida com alegria por crianças e adolescentes. Muitos veem esse momento como uma obrigação cansativa, o que pode gerar resistência e frustração. No entanto, quando bem orientada, a hora da lição pode se transformar em um espaço de autonomia, reforço de conteúdos e até mesmo de prazer em aprender.
A Fundação Abrinq acaba de lançar a publicação Panorama do Trabalho Infantil no Brasil 2025, que reúne dados sobre o cenário do trabalho infantil no país, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do IBGE. A edição apresenta uma análise abrangente da realidade vivida por crianças e adolescentes de 5 a 17 anos que se encontram em situação de trabalho, destacando tendências, desigualdades regionais, impactos educacionais e características socioeconômicas desse fenômeno social.
No dia 17 de junho, a Fundação Abrinq marcou presença no Seminário Estadual de São Paulo para debater o novo Plano Nacional de Educação (PNE) – decênio 2024-2034. Realizado na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), o evento foi promovido pela Câmara dos Deputados, sob a liderança da deputada federal Tabata Amaral, presidente da comissão.
Como parte do compromisso com a promoção dos direitos de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, a Fundação Abrinq tem realizado uma série de visitas técnicas às organizações participantes do ciclo 2024–2025 do Programa Nossas Crianças.
